PERGUNTAS FREQUENTES

Quando perceber que está com maus hábitos relacionados ao comportamento alimentar, estilo de vida, ansiedade, estresse, falta de energia, obesidade, entre outras doenças. Vale lembrar que a alimentação não é apenas o combustível do nosso organismo, ela atua também na prevenção e cura de muitas doenças.

Segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 40% dos cânceres e 80% das doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e diabetes tipo II poderiam ser evitados a partir de uma dieta saudável.

O excesso de peso vem aumentando significativamente nas últimas décadas na população brasileira, e, decorrente dele, há o surgimento de doenças crônicas, tais como diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares citadas acima.

Em geral, as dietas sem acompanhamento profissional não levam a uma mudança de estilo de vida, podendo ter vários riscos, como deficiência nutricional, efeito sanfona, stress, cansaço etc.

Além disso, uma dieta sem acompanhamento profissional pode causar efeitos colaterais, como, por exemplo, dores de estômago, tonturas, dor de cabeça, enjoos, perda de unhas e cabelos, dificuldade de concentração, diminuição de massa magra (músculos) etc. Além de deixar o organismo desequilibrado e baixar a imunidade corporal.

Gordura. Perder peso pode significar menos água ou músculos (ou as duas coisas). Aí, o metabolismo fica lento e queima menos calorias. Emagrecer de forma saudável deve ser por consequência da união de prática de atividade física e alimentação adequada.

Quando a perda de peso vem acompanhada da redução de massa magra, acontece também a redução do metabolismo, o que torna cada vez mais difícil o emagrecimento e a manutenção em longo prazo.

A perda da massa magra é um processo natural do envelhecimento, o que não é algo favorável, porém fisiológico. Ela também acontece por conta de alimentação inadequada, o que não é algo favorável, porém evitável.

Na verdade, músculo e gordura têm o mesmo peso. O que diferencia é o volume, ou seja, a gordura ocupa um espaço muito maior do que o músculo. Portanto, quando se tem uma alimentação equilibrada e a prática de atividade física, o peso na balança pode não reduzir ou muitas vezes pode até aumentar, mas é justamente porque o músculo pesa. Como o músculo ocupa menos espaço do que a gordura, a pessoa se torna menor.

A inflamação crônica causada pela presença excessiva de radicais livres pode prejudicar a perda de peso em pessoas que estão fazendo dieta para emagrecer, pois as células ficam inchadas e não conseguem funcionar normalmente, favorecendo o acúmulo de líquidos por todo o corpo.

Além disso, fazer uma dieta ortomolecular antioxidante geralmente inclui o uso preferencial de legumes e frutas, que possuem menos calorias e, por isso, contribuem para o emagrecimento. Este tipo de dieta pode ser muitas vezes associado à alimentação mediterrânea, já que segue os mesmos princípios para manter a saúde e emagrecer.

A prática ortomolecular parte do princípio que, de acordo com a genética de cada pessoa e como ela interage com o ambiente —ou seja, níveis de estresse e como se alimenta —, cada um tem necessidades nutricionais específicas.

Assim, o paciente aprende a comer de uma forma mais consciente e a evitar componentes que acabam prejudicando seu organismo. Isso porque, durante o processo, há uma reeducação alimentar em que se aprende a escolher alimentos ricos em nutrientes, sempre visando ao benefício da saúde.

Numa dieta ortomolecular, o valor calórico é naturalmente menor do que numa alimentação desregrada, rica em alimentos refinados, açucarados, com excesso de sódio e gorduras trans. A perda de peso ocorre de forma espontânea e duradoura e esta dieta deve ser adotada como um programa alimentar em sua rotina.

A terapia pelas plantas pode tratar e prevenir diversas doenças e distúrbios. Entre os problemas que podem ser tratados com a fitoterapia estão: insônia, gripes e resfriados, estresse e fadiga, prisão de ventre, dores, contusões e machucados.

Os fitoterápicos são medicamentos preparados exclusivamente e/ou com partes de plantas medicinais (raízes, cascas, folhas, flores, frutos ou sementes) que possuem propriedades reconhecidas de prevenção, tratamento ou cura de doenças. As plantas medicinais devem estar validadas em estudos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas ou ensaios clínicos. A diferença entre elas e os fitoterápicos é que as plantas são usadas para elaborar uma formulação específica, o que caracteriza os medicamentos naturais.